Como falar de Simplicidade sem incorrer no equívoco de: “abandona tudo e torne-se Zen”? Isto é uma árdua e complexa tarefa, pois, a Arte da Simplicidade não está lastreada em se ter ou não bens materiais, em se temos muito ou pouco dinheiro, em que ocupação profissional estamos, se somos casados ou solteiros, se estamos empregados ou desempregados e nem mesmo se meditamos ou não todos os dias. A Simplicidade é algo que vai emergindo gradualmente, naturalmente, como o fruto doce de um longo e continuado processo de vida vivida conscientemente. É sobre este grandioso processo de vida viva que estaremos trabalhando.