Dormentes em Seu Ventre, infinitas possibilidades anseiam por se expressar. Tudo jaz numa quietude sem fim.   Um profundo Silêncio cobre o Infinito inteiro à semelhança de um fino véu.   Nada que se move parece existir. De tão magna latência poderia algo eclodir? Fiat Lux!   O Grande Ventre pariu. A latência gerou o movimento.   A quietude cantou Hinos de Louvor à Criação.
O Silêncio pronunciou os Iluminados Versos de Sabedoria. O que era estático fez a ação se expressar. O Ventre inteiro se ofereceu como Naturezas Realizadoras e Encontrou na própria Criação a continuidade de sua Eternidade.